Archive for abril, 2010


Gadgets and Gadgets

Look this crazers apostólicos romanos:


Essa é apenas uma das invensões de Benjamin J. Heckendorn um famoso console modder que ganhou fama na internet. Dentro de suas gadgets está desde um portátil do saudoso ATARI 800 até XBOX 360 modelo laptop (com monitor).

Em seu site ele mostra passo a passo como projetou e montou seus “brinquedinhos”, alguns deles estão até mesmo a venda.

Para conferir essas loucuras desse “Professor Pardal Gamer” entre no Benheck.

Os pais de hoje em dia são encanadores, eletricistas e marceneiros e são ídolos de seus filhos. No futuro os pais serão inventores gamers e o objetivo deles será o de todos os dias:

Dominar o Mundo.

Today’s Quote: “Eu quero minha bola quadrada” – Kiko – Chaves

Caros amigos CRAZERS…

Estou aqui para fazer mais um post sobre GAMES (acho que não precisa dizer qu esse será meu principal tema aqui neh) e nosso assunto abordado hoje será a tão fantástica saga de Kingdom Hearts. Nesse post estarei falando sobre os 2 primeiros títulos da saga lançados para PS2 e tambem novidades sobre War of Keyblades ou Keyblade Wars (whatever neh?), que está em produção para PS3. Sem mais delongas…Go Go Go Crazers.

Abaixo abertura de Kingdom Hearts II:



Originalidade

Definitivamente essa foi a aposta da Square-Enix ao idealizar o game, Kingdom Hearts é um crossover de várias criações da Disney dentro de um único universo criado especificamente para a série. Para completar está CRAZY IDEA (tudo a ver conosco XD), a série conta com um elenco de voz all-star que inclui vozes oficiais dos personagens da Disney. Personagens da série Final Fantasy, da Square Enix, também aparecem e interagem com o jogador. Haley Joel Osment (I see dead people) “empresta” sua voz ao protagonista do game, outros personagens marcates nos 2 game tem suas vozes originais casos de Zach Braff (“Chicken Little”), Ming Na (“Mulan”) e James Woods (Hades, de “Hércules”). Além disso, os atores Christopher Lee (sim caro David, Gandalf o Branco estava lá), Mena Suvari e Rachael Leigh Cook também dublam no game.

Tudo junto misturado

É assim o enrede de KH, o primeiro game começa em Destiny Islands, onde os amigos Sora,Rikku e Kairi são atacados pelos vilões de KH: os Heartless. Os herois separam se, devido ao rapto de Kairi, ao naufrágio de Sora e ao desaparecimento de Rikku na escuridão. Entretanto, o rei Mickey envia o seu bobo da corte, Pato Donald e o capitão da guarda, Goofy, em busca da “chave”, neste caso a keyblade que está na posse de Sora. Juntos eles descobrem que Maleficent, de A Bela Adormecida, está a tentar reunir as Princess of Heart, para conseguir abrir Kingdom Hearts: uma porta de entrada para o coração de todos os mundos. Sora tenta frustar os planos da bruxa e é traido por Rikku, que por sua vez é enganado pelo feiticeiro Ansem. Sora acaba por encontrar o corpo de Kairi, ao qual falta o coração, como o herói que é, Sora dá o seu coração a Kairi, tornando se uma carapaça oca.No climax, Sora derrota Ansem e sela as portas para Kindom Hearts, separando se de Rikku, Kairi e Mickey ufa, é essa salada mesmo mas só jogando pra entender.
Já no segundo game da saga, Sora e seus companheiros foram dormir por cerca de um ano, enquanto Naminé restaura suas memórias. Sora acorda em Twilight Town e depois de ganhar novas roupas e poderes, inicia sua jornada novamente, desavisado dos acontecimentos que se passaram em Chain of Memories. Sora continua sua busca desbloqueando caminhos entre os mundos com sua Keyblade, aprendendo sobre os novos inimigos chamados de Nobodies e lutando contra ambos Nobodies e Heartless, assim como enfrentando os restantes membros da misteriosa Organização XIII (thirteen, sabe igual Blink 182). Enquanto o jogo progride, Sora aprende sobre Roxas e a ligação entre eles. A história começa com o jogador no controle de Roxxas na versão digital de Twilight Town. Roxas tem sonhos recorrentes das primeiras aventuras de Sora, enquanto atividades cada vez mais misteriosas ocorrem em Twilight Town, durante as férias de verão. Após a obtenção da Keyblade para defender-se dos Nobodies, Roxxas entra em contato com um jovem ruivo chamado Axel. Ele parece conhecer Roxxas, mas no entando, não tem lembranças dele, o que inexplicavelmente enfurece Axel. Roxxas finalmente faz o seu caminho para uma mansão abandonada onde uma garota chamada Naminé informa de que ele é um Nobody, embora ele não sabia bem o que é um Nobody naquele momento. Por fim, confrontado por um misterioso homem de manto vermelho chamado DiZ, ele descobre Sora, Donald e Goofy dormindo em cápsulas escondidas no porão da mansão. Roxxas parece se fundir com Sora. Como Sora, Donald e Goofy despertam de seu longo sono de um ano. Jiminy Cricket (sim, O Grilo), que já havia narrado as aventuras do trio, descobre que seu jornal está agora completamente em branco, exceto a nota: “Thank Naminé” (que foi escrita por ele mesmo no final de Chain of Memories, embora ele seja incapaz de lembrar disso).
Após a se encontrarem com Pete, um novo vilão, e falado com Yen Sid, o grupo é informado de que eles devem, mais uma vez visitar muitos mundos para protegê-los de ambos os Heartless e os Nobodies em um tentativa de parar a Organização XIII. No percorrer das suas viagens, em Hollow Bastion batalham com mil Heartless, junto com os amigos moradores de Hollow Bastion.
Depois da batalha, Xemnas, chefe da organização, revela seu objetivo final: usar Sora para destruir muitos Heartless, fazendo com que os corações liberados por eles se juntem e formem Kingdom Hearts, que a Organização XIII pretende usar para ter seus corações de volta. Depois de enfrentar e derrotar mais membros da Organização, Sora vai para o The World that Never Was para acertar as contas com a Organização, e também finalmente se reúne com seus amigos Rikku e Kairi. Sora descobre a verdade sobre Roxxas, sobre ele e Naminé serem Nobodies dele e de Kairi, respectivamente, criados quando Sora e Kairi perderam seus corações no primeiro Kingdom Hearts.
No final, apenas Xemnas resta dos originais treze membros. Sora e Rikku se unem para derrotá-lo, e seu novo Kingdom Hearts está fechado. Sora e os outros são devolvidos ao seu planeta natal, Destiny Islands. Depois dos créditos, Sora, Rikku, Kairi recebem uma carta de King Mickey, sendo o seu conteúdo um mistério.


O que ser uma Key
blade?

Bom, todos que já jogaram o game quando se deparam com a keyblade tem o mesmo pensamento: “Que poh*#$@ é essa”, é pra isso que estou aqui caros amigos, definir o que de fato é uma keyblade.

“A Keyblade. Uma arma verdadeiramente maravilhosa… e somente pode ser usada por um guerreiro muito poderoso.” – Xemnas.

A arma principal em Kingdom Hearts, a Keyblade, é a única coisa que pode fechar os mundos, prevenindo os Heartless de consumirem o coração do mundo. É uma das poucas armas que pode destruir os Heartless e os Nobodies por completo, mas por causa dela, o seu possuidor (Sora) é constantemente perseguido por eles. Eles são basicamente atraídos pelo coração de Sora, não pela Keyblade, como no caso de Roxxas. Ele por sua vez, como um Nobody de Sora, foi capaz de usar a Keyblade também. É uma espada com formato de chave e possui o poder de abrir qualquer porta ou fechadura.
A origem da Keyblade é um mistério. A lenda da Keyblade se divide em duas vertentes: Uma afirma que a Keyblade criou caos e destruição, enquanto outra diz que ela trouxe a paz e harmonia para o universo. No entanto, essa lenda é envolta em mistérios e pouco se sabe sobre qual parte da lenda é verdadeira.

A Keyblade é uma arma especial, pois ela escolhe seu mestre. Uma vez escolhido, o mestre é a única pessoa capaz de manejá-la. Caso outra pessoa tente fazer o mesmo, a Keyblade irá se teleportar imediatamente para a mão de seu mestre.
Mais tarde, é descoberto que a Keyblade de Sora não é a única existente. O Rei Mickey possui sua própria Keyblade, e Rikku e Roxxas também são mestres da Keyblade. A Kingdom Key (Chave do Reino) é a forma principal da Keyblade do Sora. Pode ser melhorada através de chaveiros, cada qual com a sua aparência e poderes. Durante sua aventura, Sora pode coletar algumas keychains, que alteram o formato da Keyblade e adicionam novos poderes à ela.
Apesar da Keyblade do domínio da luz ter sido transferida de Riku para Sora, Riku continua com uma Keyblade, a Way to the Dawn. Enquanto estava possuído por Ansem, Riku usava uma Keyblade artificial, que em vez de trancar as portas dos mundos, permitia destrancar a escuridão no coração das pessoas. Isso as deixava bem mais poderosas, porém corriam risco quase certo de ser consumido pelas trevas. O Rei Mickey usa a Keyblade que tem as cores inversas da Kingdom Key. A Keyblade do Rei Mickey é a keyblade “do outro lado” da porta, ou seja, é a keyblade do “lado negro”, de dentro do coração dos reinos, lugar onde ele se tranca com Rikku no Fim do primeiro jogo da série. Diferente do que parece, essa keyblade não é uma keyblade maligna, ela representa a luz que existe na escuridão que existe no coração dos mundos.
Já Roxxas, é o único a usar duas keyblades ao mesmo tempo (Sora ganha essa habilidade com uma roupa especial, depois de se unir com Roxxas). Estas são a Oathkeeper (uma Keyblade branca) e a outra é a Oblivion (uma Keyblade negra).

Heartless e Nobodies

Basicamente Heartless como o próprio nome diz são criaturas resultantes de uma pessoa que perdeu seu coração. A parte que sobra é tomada pela escuridão, e dessa parte é criada outra criatura o chamada Noboby, a não ser que seu coração seja puro. Os Heartless não tem qualquer identidade própria. Normalmente eles são criados por experiências conduzidas por Ansem ou por algum de seus aprendizes.

A grande maioria das batalhas nos jogos da série envolvem essas criaturas, que existem em um grande variedade de tipos e são destinados a tomar os corações de suas vítimas. Suas vítimas viram Heartless e o coração tomado deixa o Heartless que o tomou mais poderoso. Ao morrer, os corações tomados pelo Heartless alimentam Kingdom Hearts.

Especulações sobre War of Keyblades

O lendário Tetsuya Nomura — o homem por trás de Final Fantasy VII, Parasite Eve e Kingdom Hearts, comentou sobre a possibilidade de uma nova edição da popular franquia de jogos de RPG da Square Enix, Kingdom Hearts. Segundo Nomura, Kingdom Hearts III é uma possibilidade. O criador da série falou:

“Os fãs e os nossos parceiros nos pressionaram muito para que Kingdom Hearts III seja uma realidade, por isso estamos trabalhando muito para que o jogo seja lançado o quanto antes.”

Apesar de “confirmar” o desenvolvimento do jogo, Nomura não especificou qual estúdio seria o responsável pela produção — o de Osaka (que trabalhou com Birth by Sleep) ou o de Tóquio (responsável pelo último trabalho de Nomura, Final Fantasy Versus XIII, bem como Kingdom Hearts I e II). Na mesma entrevista Nomura revelou que Birth by Sleep foi concebido como um jogo para o PlayStation 2, entretanto, dois anos após o início da produção a Square Enix enviou o pedido para o desenvolvimento de Chain of Memories. Quanto a data do lançamento nada foi divulgado pelos produtores do game. O que nos resta é esperar e torcer para que chegue logo.

Trailer de Kingdom Hearts III (Ou não):

Bom dear readers see ya.

Today’s Quote: “O cão foi quem botou pra nois bebe” – Jeremias – Youtube

He’s Everywhere

Reunião na Somália? Não!!! Show do Araketu

É isso Readers não há quem escape, nesse nova série de comédia vocês verão que Bilbo Baggins meus amigos ele está em todos lugares sempre “Se Metendo em Grandes Confusões” (Narrador Sessão da Tarde). Não importa onde olhe você encontrará Bilbo se esgueirando e saindo nas fotos. Nem sempre em Close mas nosso amigo sempre mostrá a que o Condado veio.

O Hobbert, o Pattinson e a Kristen Stwart.

Nosso Amigo Bilbo cometeu um engano, pensou que era algum amigo de Condado.

Bilbo dessa vez achou que Lula fosse algum parente Tük distante e foi conferir. Queria conversar com sangue do sangue.

É isso ai aonde encontraremos Bilbo a seguir? Aguardem próximas edições em breve. Aonde o encontraremos em Seguir?!?

Follow Me!: @PCBarroso

Toda
y’s Quote: “Boa Noite” – William Boner – JN

ICADE…Brincadeira ou Realidade

Companheiros Readers, deem um look nesse sonho de consumo:


O site americano ThinkGeek, mais conhecido como a loja online feita para todos com um mínimo de espírito nerd, anunciou no dia 1° de abril um desses produtos que muita gente vai sonhar com um em casa. Nem bem o iPad chegou na Terra e eles já anunciaram o iCade, um suporte para transformar o iPad em um fliperama.

A máquina, que mudaria a opinião de muita gente em relação ao tablet da Apple, funcionaria com um simples encaixe do iPad no corpo do mini-fliperama e pronto, a verdadeira diversão começaria. Com um joystick e dois botões clássicos, o modelo ainda contaria com saída para fichas – meramente ilustrativa, lógico – e botões para um ou dois jogadores. Não nos pergunte como duas pessoas jogariam nesse espaço.

Ainda segundo o ThinkGeek, o iCade seria todo feito em madeira, com alto-falantes Dolby com som de 2.1 e teria o clássico emulador MAME já embutido. O preço fictício? 149 Dólares. Acreditamos que muita gente gostaria que esse gadget seria realidade.

Inclusive eu.

Today’s Quote: “Finish Him” – Shao Khan – Mortal Kombat

Dear Readers,

Eu sou o Ricky e essa é minha estreia aqui no SCW. Tenho algo muito importante pra compartilhar com vocês…”
THE MATRIX WAS ME“. Bom brincadeiras a parte vim pra ser mais um nesse bando de loucos, afinal o Corinthians só serviu pra esse trocadilho. Sem mais delongas vamos ao mundo de Chrono Trigger.
Enjoy.

Abaixo abertura da versão pasa psx:



Uma obra que nasceu para brilhar

Desde seu anúncio Chrono Trigger foi aclamado por toda a legião de nintendistas e tambem por simpatizantes de outras plataformas, afinal, não é todo dia que formam uma equipe com nomes do quilate de Hironobu Sakaguchi, Yuji Horii, Akira Toriyama, Kazuhiko Aoki e Nobuo Uematsu. Das mentes desses gênios do entreterimento NERD surgiram títulos como Final Fantasy, Dragon Ball, Dr Slump e o brilhante Dragon Quest. Com tantos nomes famosos essa equipe de desenvolvimento foi apelidada DREAM TEAM. O game saiu no Japão em março de 1995 e supriu todas as espectativas criadas sobre ele, com um enredo encantador e inteligente, gráficos muito avançados para os padrões do SNES, um modo de jogo completamente viciante e uma trilha sonora que te prende ao game Chrono Trigger veio para marcar a memória de pimpolhos, pimpolhas e principalmente dos não tão pimpolhos.

Depois do ápice em 1995, a ainda Squaresoft lançou um remake para o PSOne em 1999 e mais recentemente um
a versão para o portátil Nintendo DS em 2008.

Dá pré-história ao fim dos tempos

Quem não passou noites e mais noites em claro jogando aquele cartucho surrado e não conseguia desligar o SNES. Quem misteriosamente ficava doente no dia seguinte e não podia ir para escola e ficava a tarde toda jogando SNES. E quando ia até a locadora pra devolver a fita, era como se estivessem arrancando um pedaço seu. Pois é, esse é o sentimento que esse game despertou nesse gamers nostálgico que vos fala e em mais uma legião de fãs pelo mundo afora.

A verdade é que os motivos para isso não eram poucos, a começar pela incrível história criada para o game. Baseada em viagens no tempo, o roteiro pode ser considerado como um dos mais completos e profundos já feitos, com uma dose certa de drama, comédia e ficção. A história pode ser resumida da seguinte forma: “Frente aos olhos incrédulos de Crono (isso mesmo, sem o H do título!) e Lucca, um inesperado portal dimensional causa o desaparecimento de uma misteriosa garota durante uma mal-sucedida experiência de teletransporte. Crono decide tomar o mesmo caminho, a fim de localizar e salvar a garota, sendo seguido por Lucca. Logo percebem que o mundo na qual eles agora estão ainda é o mesmo, mas diferente. Não se tratava apenas de um portal dimensional, mas de um portal temporal: eles estão no passado! Assim tem início a maior das aventuras da vida de Crono, onde suas viagens através das eras lhe mostrarão um desesperador futuro de destruição, mas que pode, junto de seus novos amigos, ter sua história reescrita, para o bem da humanidade”. Não é exageiro dizer que um livro de literatura/ficção contando a história de Chrono Trigger seria um grande Best Seller!

Trata-se de uma história maleável, que pode ter até 13 desfechos diferentes (e alguns juram que são mais!), de acordo com suas opções durante o jogo, e isso garante uma vida útil inigualável ao game, pois pode-se terminá-lo e recomeçar um novo jogo sem perda de itens e experiência, em busca de outros finais. Um fator extremamente interessante do game é que muitos de seus atos no passado causam transformações no futuro, como por exemplo, se o jogador optar por não pegar um item em um baú no passado, poderá pegar o mesmo item no futuro só que muito mais poderoso. Todos os personagens do game são extraordinariamente cativantes, possuem personalidade, com papéis de suma importância no desenrolar dos acontecimentos vindouros da aventura, inclusive, interferindo nos diversos finais. Não é sempre que outro personagem, senão o principal, é escolhido como o preferido no game, mas aqui, qualquer um deles pode receber esse título.

“Em um passado há muito esquecido, Lavos veio a Terra. Faminto, trouxe a destruição global separando os continentes, absorveu toda a vida, e depois de saciar sua fome pelo caos, descansou, enterrando-se no mais profundo dos abismos. Agora, Lavos está acordando de seu sono milenar, fortalecendo-se, alimentando-se das profundezas da Terra. Em um futuro próximo, ele sairá dos subterrâneos, e a vida no planeta desaparecerá novamente. Alguém conheceu esse futuro, e conheceu também o passado, e só esse alguém poderá reescrever o trágico final da história da humanidade”

O que parecia apenas um resgate atráves das éras (o que de passagem já não é pouco) na verdade era a única salvação que a Terra poderia ter. E essa salvação foi colocada nas mãos e armas daqueles jovens.


Gráficos: um marco na época!


Detalhados ao extremo, vivos e coloridos, explorando até então, o máximo da capacidade do console. Estas regras se aplicam a todos os ambientes do game, desde florestas e calabouços, às animações dos personagens e inimigos. O cuidado com os mínimos detalhes pode ser percebido em qualquer localidade nas sombras em movimento, nos efeitos de luz e transparência, no genial design dos castelos, cidades, personagens e monstros, que por sinal, possuem uma quantidade enorme de sprites de animação. Na versão para PSO, foram adicionados lindos vídeos em anime feitos pelos estúdios de Akira Toryama, que foram distribuídos pelo game desde sua abertura até seu final de modo a realçar as mais importantes passagens do game.

Isto deu ao jogo um charme todo especial, e como seus gráficos eram bons até mesmo para o padrão PS1 (é verdade, existiam muitos jogos de PS1 considerados BONS que não tinham graficos tão bons quanto Chrono Trigger), as animações o deixaram atualizado para aquela nova geração de consoles, onde o game cativou uma nova geração de fãs que se tornaram sedentos por uma continuação 3D do game, como aconteceu com Final Fantasy VII.

Um ícone dos efeitos sonoros

A trilha sonora desse game ainda pode ser encontrada, com alguma dificuldade, à venda no Japão ou em importadoras especializadas. Trata-se de um CD “triplo”, que contém todas as maravilhosas melodias presentes no game.

Sabe-se que é costumeira a venda de CD’s contendo as trilhas musicais dos games mais populares no oriente, mas tamanha foi a quantidade de melodias compostas para Chrono Trigger que pela primeira vez era lançado um CD triplo, tratamento diferenciado que nenhum outro game até então havia recebido e que continua raro até hoje. Melodias dignas de prêmios, que agiam aliadas a efeitos sonoros limpos e de altíssima qualidade, conjunto este responsável pela tamanha imersão que o game causa em quem o joga, um trabalho de perfeição quase inatingível.



Sistema de batalha: Completamente Cativante

O sistema de batalhas foi, talvez, o mais inovador e bem sucedido da história dos games. A princípio, via-se o de sempre: batalhas baseadas em turnos, mas bastavam algumas horas de jogo para que se pudesse perceber a maestria com que o mesmo foi elaborado. A possibilidade de ataques combinados entre os personagens com diferentes efeitos abria um leque imenso de estratégias a serem utilizadas contra os inimigos, que não eram vencidos apenas devido ao alto ou baixo nível dos personagens. Era necessário conhecê-los, saber seus ataques e como anulá-los, conhecer suas fraquezas e explorá-las. As batalhas aconteciam sem nenhuma mudança de local ou de plano, e nem era preciso mudá-las, uma vez que os gráficos do game eram perfeitos para a ambientação das mesmas.

Os monstros eram visíveis no mapa, e podia-se desviar deles de modo a não entrar em batalhas desnecessárias, diferentemente dos RPG’s clássicos da época, que seguiam a regra de “batalhas aleatórias a todo momento” que vinham sem aviso prévio, e muitas vezes mais irritavam do que divertiam. A combinação deste fator somado ao inovador sistema de batalha criava uma atmosfera onde era extremamente divertido e desafiador entrar em batalhas e testar suas técnicas e ataques combinados nos variados inimigos do game.

Ambientação e jogabilidade exemplares

Um mapa enorme, cheio de localidades distintas e extremamente originais. Na verdade, dizer que as localidades são originais é pouco para Chrono Trigger: elas foram cuidadosamente elaboradas e desenhadas para retratar com perfeição as diversas passagens temporais que o game possui. É possível visitar a mesma localidade em um tempo passado ou futuro, e ver as mudanças ambientais que elas sofrem, e isso torna o mapa completo do game extremamente grande! Era algo parecido com o que ja se havia visto em The Legend of Zelda: A Link to the Past, lançado bastante tempo antes, e que serviu de idéia base para a elaboração das viagens temporais, que são o elemento chave de Chrono Trigger.

A arquit
etura dos castelos, calabouços, florestas e afins foram feitos também com o intuito de o jogador manter um bom nível de interação com os mesmos, de modo a resolver quebra-cabeças e desafios que tornavam a aventura muito mais atraente, e fugiam um pouco do padrão “apenas lute e assista a história” que muitos RPG’s da época adotavam, mas que definitivamente não agradava a todos.

Memorável

Sim, sem dúvida, Chrono Trigger é um game que atingiu a perfeição em todos os sentidos. Seu sucessor Chrono Cross, que é um excelente game de qualidade ímpar, desenvolvido também pela Square, não obteve nem a décima parte do sucesso atribuído ao primeiro, e não poderia ser diferente, pois o talento da equipe original de produção, seus designers, seus compositores, completaram-se de uma maneira única, que jamais poderia ser superada.

Pode-se dizer que este foi um marco na história dos rpg’s, uma verdadeira evolução no gênero. Um local maravilhoso, criado para divertir, entreter e emocionar jogadores de todo o mundo, um dos melhores games da história!

Digo sem hesitação, que por sua qualidade sem igual, as aventuras de Crono e seus amigos são inesquecíveis para quem já as conhece, e sempre serão lembradas e relembradas através dos anos, para que as futuras gerações saibam que ainda vive na lembrança dos mais velhos, um maravilhoso mundo, em um certo game já pouco antigo, mas de nome inesquecível, de nome Chrono Trigger.

Um dos 13 finais para psx…The Grand Flow of Time

Alias meu irmão de SCW BarrosoPC, tão fã do game quanto eu…Topa matar a Yakra no X Strike?


Valeu Crazers e até a próxima.

Today’s Quote: “Follow the white rabbit!” – Morpheus – The Matrix